domingo, 17 de fevereiro de 2019

O “PITFILHO” E A CARGA DE CAVALARIA


Por Fernando Brito
Precioso o levantamento de O Globo sobre a natureza dos 500 “tuítes” disparados – o termo é perfeito – por Carlos Bolsonaro nos últimos dois meses.
O resultado é o indiscutível retrato da máquina de agressões que é o clã Bolsonaro: 73% deles são de ataques a pessoas e instituições.
Dão razão aparente ao fato de o  “pitbull’ estar sendo apontado como personagem principal de uma confusão na qual é mero coajuvante: o conflito entre Jair Bolsonaro e Gustavo Bebianno.
Aparente, apenas, porém.                                        
Por mais que seja conveniente à preservação da imagem do presidente, os fatos concretos mostram que Bebianno tem toda a razão ao dizer que “o problema não é o Carlos, é o Jair’.
Carlos é, portanto, “culpado” de ser o filho mais próximo do ex-capitão, como o demonstram a pemanência diuturna no hospital e já denotava a “garupa” no Rolls-Royce da posse. Sintomaticamente, com uma pistola Glock à cinta.
Sua agressividade é apenas reflexa à beligerância paterna e, neste momento, com mais liberdade para se manifestar. COMENTÁRIOS

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