Por Fernando Brito
A oferta de uma diretoria da Itaipu Binacional a Gustavo
Bebianno para “sair manso” do ministério, noticiada por Lauro Jardim é das
maiores burrices que já vi ser praticada por um governo.
Depois das ameaças nada veladas de Bebianno de “afundar
atirando” tem o sentido óbvio de ofertar um “cala a boca”.
Os R$ 67,6 mil mensais e um “ano de 16 meses”, embora sejam
uma enormidade para os comuns dos mortais é nada para o grande mundo dos
escritórios de advocacia por onde Bebianno transitava.
Serviriam, com sobras, a um “padrão Queiroz”, mas é muito
pouco para Bebbiano renunciar a ser um “abacaxi” que terá de ser manuseado com
mil cuidados de agora em diante.
Só mesmo o vício de alguém que acha que os outros vão agir
como ele próprio agiria explica uma asneira destas.
Para todos os efeitos, agora, é Bebianno que passa como
aquele que recusou um “bocão” para manter o seu fechado.
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