Do Instituto Humanitas Unisinos
Em suas primeiras palavras como presidente, Jair Bolsonaro
apontou a “ideologia de gênero” como o principal inimigo, e sua ministra
Damares Alves prometeu meninos de azul e meninas de rosa. O binarismo de
gênero, embora continue dominante, é percebido como uma ameaça: como o
bolsonarismo o transformou no grande laboratório de sua restauração
conservadora?
A reportagem é de Gabriel Giorgi, mestre em Sociosemiótica
pela Universidad Nacional de Córdoba e doutor em Spanish and Portuguese pela
New York University, onde atualmente é professor, publicada por Página/12,
11-01-2019. A tradução é de André Langer.
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