O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro,
desconversou sobre as investigações das movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão
do ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL) Fabrício de Queiroz; ele afirmou que
“isso não cabe ao ministro da Justiça ou da Segurança Pública”; “Cabe garantir
que os órgãos de investigação possam agir com a necessária autonomia”, disse
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