Jornal GGN - As explicações do presidente eleito, Jair
Bolsonaro, a respeito da movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão na conta de
Fabrício Queiroz, policial militar e ex-assessor do seu filho, Flávio
Bolsonaro, não são suficientes e colocam ainda mais em dúvida sua capacidade de
articulação, qualidade imprescindível a um governante de qualquer país. O
alerta é de Janio de Freitas, na sua coluna deste domingo (16), na Folha de S.Paulo.
"Ainda que seja verdadeiro o alegado empréstimo de R$
40 mil a Queiroz, dos quais o cheque de R$ 24 mil para Michelle Bolsonaro
[esposa do presidente] seria quitação parcial, essa afirmação de Bolsonaro fica
longe do necessário", pontua Janio reforçando que a resposta de Bolsonaro
não inclui, por exemplo, a informação de quem partiu o empréstimo, dado
relevante para a Receita. MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário