"Ao forçar o desligamento de Cuba do vitorioso programa
Mais Médicos, Bolsonaro prejudica uma massa de 63 milhões de brasileiros de
cidades pobres que em 2017 se disseram satisfeitas ou muito satisfeitas com o
atendimento recebido", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247.
"Concebido pelo governo Dilma como uma resposta ao protestos de 2013 que
cobravam uma 'Saúde Padrão FIFA', o ataque do presidente eleito confirma uma
prioridade política: tentar apagar todo e qualquer vestígio de conquistas e
benefícios conquistados pela população nos governos Lula-Dilma"
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
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