"No segundo turno, Bolsonaro não poderá continuar
fugindo dos debates. A confrontação das visões de mundo, das posturas pessoais
e das propostas concretas que cada candidato defende para o Brasil, é um
diferencial que favorece enormemente Haddad", afirma o colunista Jeferson
Miola; "Mesmo beneficiado fortemente pelo voto útil, com os 46,03%
conquistados, Bolsonaro alcançou seu máximo potencial eleitoral; chegou no teto
do bolsonarismo. Bolsonaro sempre soube que sua chance de se eleger diminuiria
bastante num eventual segundo turno, por isso fez carga máxima no voto
útil", diz Miola, para quem a vitória de Haddad é "uma possibilidade
real" AQUI
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
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