O ministro Antonio Dias Toffoli já deixou claro em seus
votos que defende a revisão do entendimento sobre a prisão em segunda
instância, mas tem dado a entender que não pretende pautar o assunto este ano,
quando assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal em setembro; em abril,
durante julgamento sobre o habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT), o plenário manteve, por seis votos a cinco, a possibilidade do
início do cumprimento da pena antes de esgotados os recursos. MAIS
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