Por Fernando Brito
A esta altura, estaríamos chegando ao que 11 em cada 10
analistas políticos chamariam de “fase eliminatória” das eleições presidenciais
de 2018.
Nas vésperas da Copa, deveriamos estar próximos de um
afunilamento da disputa entre, no máximo, três ou quatro candidatos que, na
fase final, tentariam manter ou conquistar a liderança ou, ao menos, pelejar
pela classificação à “final” de um segundo turno.
Não estamos assim, porque esta edição das eleições, desde
2014, está sendo disputada sob a égide do “tapetão”, aquilo que em futebol
chamamos de levar para os tribunais – de resto, aqui também suspeitíssimos – o
que deveria ser disputado no campo da política.
E, como o juiz do voto, Sr. Sérgio Moro, “torce”
desavergonhado por um dos times, não é estranho que grande parte da “torcida”
considere que estamos diante de uma “marmelada”, pois se pretende eliminar o
favorito absoluto do embate. MAIS
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