O artigo de Michel Temer, hoje, na Folha, autolouvando-se
pela passagem do segundo aniversário do golpe, só é relevante, paradoxalmente, pelo retrato da irrelevância que seu autor
conseguiu ser, neste tempo, no cenário político.
Todos os dados e argumentos que elenca para jactar-se de sua
“grande administração” são, quando não simplesmente falsos, “conquistas” que se
deram sem ele ou apesar dele.
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