"Ao agir dessa forma, o MPF revela que não tem critério
na escolha das provas. Reconhece como idôneo somente aquilo que confronta a
defesa de Lula. É a mesma lógica utilizada para recusar o depoimento do
ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Durán", diz o advogado Cristiano
Zanin Martins
sábado, 13 de janeiro de 2018
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