Para a jornalista Aline Piva, do Nocaute, a ida do ministro
do STF e presdiente do TSE Gilmar Mendes à Washington (EUA), onde
"defendeu a adoção do semipresidencialismo e apontou para uma provável
cassação das candidaturas de Lula e Bolsonaro", teve como objetivo central
uma reunião com o "secretário-geral da OEA, para assinar um convênio para
observação das eleições de 2018 – algo inédito na história do país";
"É possível esperar que um processo seja democrático quando o presidente
da máxima autoridade eleitoral do país afirma que está trabalhando ativamente
para impedir a candidatura que desponta nas pesquisas? Ou estaria Gilmar Mendes
já construindo a narrativa para naturalizar uma eventual fraude nas eleições de
2018?", questiona
MAISquarta-feira, 13 de dezembro de 2017
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