Ex-deputado Eduardo Cunha, que acolheu o pedido ilegal de
impeachment e é acusado de comprar deputados, quer agora que o STF lhe dê o
mesmo tratamento conferido ao senador Aécio Neves, seu parceiro no golpe; em
artigo publicado na Folha, Cunha indaga as razões de ter recebido um tratamento
diferente do tucano; "o plenário da Câmara, naquele momento, manteria meu
afastamento? Seria eu cassado se a votação se desse comigo no mandato,
exercendo a minha defesa (fui proibido, inclusive, de visitar os gabinetes dos
deputados para me defender e pedir o voto)?"
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
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