Por meio de uma nota pública, associações representativas de
juízes e procuradores trabalhistas, procuradores da República, auditores e
fiscais e advogados trabalhistas criticaram duramente as mudanças nas regras de
fiscalização e combate ao trabalho escravo implementadas pelo governo Michel
Temer; segundo as entidades classistas,a portaria do Ministério do Trabalho
"está eivada de patente ilegalidade", além de "violar
frontalmente tratados e convenções internacionais das quais o Brasil é
signatário"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário