O delator Lúcio Funaro apontado pela Polícia Federal como
operador de propinas do PMDB, disse em sua delação premiada que pegou R$ 1
milhão em espécie no escritório do ex-assessor pessoal e amigo íntimo de Michel
Temer, José Yunes; dinheiro seria parte de um acordo de caixa 2 firmado com a
Odebrecht pelo próprio Temer e pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha;
dinheiro teria sido remetido para Salvador e entregue ao ex-ministro Geddel
Vieira Lima, também bastante próximo de Temer e que foi preso na semana passada
pela Polícia Federal
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
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