Caciques do DEM e do PSDB avaliam que com Lula na disputa em
2018, haverá mais pressão para rompimento com Michel Temer, cujos índices de
rejeição popular continuam a bater recordes; dirigentes dos dois partidos
admitem que as decisões estratégicas estão atreladas ao fator Lula; tucanos e
democratas avaliam que se a condenação do ex-presidente não for confirmada em
segunda instância até maio, as chances de a Justiça barrar sua candidatura
depois são mínimas; com Lula no páreo, haverá forte pressão pelo rompimento da
aliança com Temer, sobretudo entre parlamentares do Nordeste
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