Depois de dificultar o acesso ao crédito estudantil, Michel
Temer agora que descontar até 30% do salário daqueles que o obtiverem; com a
inadimplência em alta, o governo Temer decidiu criar regras mais duras para o
programa; estudantes, pobres, que são o foco do programa, serão os mais
afetados; será necessário autorizar, no momento do contrato, o desconto
obrigatório de até 30% dos futuros salários para devolver o empréstimo; caso a
pessoa não consiga um emprego, o governo terá de definir um prazo para acionar
as garantias (fiador e fundo garantidor)
quarta-feira, 5 de julho de 2017
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