Por Luis Nassif
Não começou bem a história da Lava Jato paulista.
Resume-se à transferência, para São Paulo, do desmembramento
de algumas denúncias analisadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal), contra
réus que não disponham de foro privilegiado. De imediato, ganhou a cara da
procuradora Thameia Danellon, lotada em São Paulo, apresentada como a chefe da
Lava Jato paulista.
Pelos primeiros movimentos, Thameia representa a face mais
comprometedora da Lava Jato.
É ativista política, conforme demonstrou participando
ativamente das convocações do MBL (Movimento Brasil Livre) a favor do
impeachment. Aliás, é sintomático o fato de terem sido abertas representações
contra procuradores que participaram de atos contra o impeachment, e nada ter
sido feito contra os que participaram ostensivamente dos atos a favor. Mas,
enfim, esta é a cara do MPF.
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