"A comoção gerada pela pífia e partidária sentença
contra Lula revela a dimensão que o projeto histórico representando pelo
ex-presidente brasileiro tem para o país. O rato colocou em movimento uma
montanha. Quem proferiu a sentença não tinha ideia do que colocava em movimento
e nem das consequências políticas de suas aberrações jurídicas", escreve o
sociólogo Emir Sader; para ele, o ex-presidente "é o centro do amplo
movimento que se constitui não apenas para defendê-lo como cidadão, mas daquele
que o projeta como o símbolo mesmo do regaste da democracia, das políticas de
inclusão social e do papel soberano do Brasil no mundo"; segundo Sader,
"o lulismo se alimenta" do "vazio" que consiste o atual
governo, "desses retrocessos impostos pela elite"
MAISdomingo, 16 de julho de 2017
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