Por Altamiro Borges
Na cruzada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff, a
mídia privada difundiu a ideia de que bastaria depor a presidenta eleita pela
maioria dos brasileiros para a economia voltar a crescer, gerando emprego e
renda. Os seus urubólogos garantiram que a ruptura possibilitaria a volta da
confiança do “deus-mercado” e o retorno dos investimentos, transformando o
Brasil em um paraíso. Míriam Leitão, a principal porta-voz econômica do Grupo
Globo, bateu insistentemente nesta tecla. Este discurso falso, que enganou
muitos “midiotas”, ajudou a pavimentar o caminho para o “golpe dos corruptos”,
que alçou ao poder a quadrilha de Michel Temer. Agora, porém, os fatos
desmentem os mercadores de ilusão e os mercenários de plantão.
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