Por Fernando Brito
O Globo anuncia hoje a escalação da linha de frente da
“tropa de choque” de Michel Temer para enfrentar as acusações de Joesley
Batista.
E, à frente dela, uma figura que se tornou conhecida por
integrar, até o fim, outra tropa de choque: a de Eduardo Cunha.
O deputado Carlos Marun, que se apresenta, para ter para
Temer, o papel que teve Roberto Jefferson para Fernando Collor, em 1992.
Grosseiro, truculento e – sim, é possível – com menos luzes
que o seu antecessor.
Quando um presidente precisa formar “tropa” já é ruim.
Mas quando o que sobra para capitanear a tropa presidencial
é um tipo destes é mau, muito mau sinal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário