quinta-feira, 8 de junho de 2017

JUNHO NO TEMPO, 1958


Esta no jornal ‘A Gazeta’ de Pedro Matos de sábado, 28 de junho de 1958

”No dia 23 do corrente, seguramente às 15 horas, na avenida Presidente  Dutra, quando menos intenso era o movimento nas barracas de fogos, ouviram-se vários estampidos, provocados por bombas e outros fogos, incendiando as barracas referidas, ferindo e matando várias pessoas. Antes já se sabia do sinistro de Santo Amaro. Parece que o destino escolheu estas duas cidades baianas para o seu banquete com a morte. O de Santo Amaro, de proporções assustadoríssimas, ainda hoje, perdura entre nós, como um impacto. Ambas as catástrofes abalaram o sentimento da população inteira da Bahia e do Brasil. Segundo é do nosso conhecimento, foram vítimas das explosões de Feira de Santana cerca de nove pessoas, das quais já  faleceram quatro” (fotos ilustrações)

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