"Não há tempo para temer e não temos nada a esperar. É
hora de desobedecer. Continuemos nadando contra a correnteza. A minha luta, que
é a mesma de tantas pessoas, pode ser vencida. E nós vamos vencer. Jamais vamos
desistir. Jamais vou desistir de lutar. Luto é verbo. Verbo é ação. Se existe
algo que ainda podemos fazer é resistir. Então, sigamos em frente sempre. Quem
sabe assim, a gente consiga minimizar a tolerância de um Brasil tão
intolerante. Obrigada, querido presidente, por não se cansar de lutar por
nós", escreve Maria Eduarda Paschoalini
segunda-feira, 12 de junho de 2017
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