"Tom taxativo" empregado por Michel Temer para
negar as denúncias de que avalizou o pagamento de propina para comprar o
silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso pela Lava Jato,
"não eliminou a falta de sustentação política instantânea que atingiu o
governo depois da revelação das primeiras informações das delações de Joesley
Batista e demais colaboradores do grupo JBS", diz a jornalista Vera
Magalhães; segundo ela, "Temer adiou a renúncia, mas os desdobramentos da
delação podem torná-la inexorável em poucas horas. Ele até pode refutar a
literalidade das gravações, mas o derretimento político do governo não depende
mais disso"
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário