Por Fernando Brito
De repente, não mais que de repente, surge um novo
indiciamento de Lula pela Polícia Federal, num caso que andava rolando pelos
cantos, onde o ex-presidente é acusado de favorecimento por prorrogar o prazo
de uma redução de impostos criada por Fernando Henrique Cardoso que estimulava
a criação de montadoras de veículos no Nordeste.
A história, de poucos pés e nenhuma cabeça e menos provas
ainda, tem, entretanto, outra serventia.
Ocupa, com seu escândalo, o espaço do que é, neste momento,
a prioridade da “turma da bufunfa”, que suga e se nutre do Estado e que acha
que o cidadão deve trabalhar como um escravo, sem direitos e até que morra.
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