Cientistas da Fundação Oswaldo Cruz identificaram oito
mutações em sequências genéticas do vírus da febre amarela do surto de 2017;
comprovação foi feita a partir dos primeiros sequenciamentos completos do
genoma de amostras de dois macacos do tipo bugio encontrados em uma área de
mata, no Espírito Santo, no fim de fevereiro deste ano; pesquisadores dizem que
as alterações genéticas não comprometem a eficiência da vacina contra a doença,
mas vão pesquisar se tornam o vírus mais agressivo.
terça-feira, 16 de maio de 2017
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