Delatores da Odebrecht afirmam que o pagamento a políticos
para a "compra" de Medidas Provisórias e alterações na legislação
favoráveis à empreiteira continuou mesmo após o início da Lava Jato, em 2014;
os últimos acertos relatados pela empresa ocorreram quando a operação já estava
em andamento –trata-se da medida provisória 677 de 2015, que prorrogou
contratos de energia de grandes indústrias no Nordeste; Claudio Melo Filho,
ex-diretor da empresa, tinha como seu maior interlocutor o senador Romero Jucá
(PMDB-RR), a quem tratava como "resolvedor da República no
Congresso"; ele diz ter pago, ao longo desse período, R$ 22 milhões ao
peemedebista.
quinta-feira, 20 de abril de 2017
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