"Entre tantas coisas insólitas que já aconteceram na
Operação Lava Jato, nada mais esquisito e suspeito do que este cancelamento,
pelo procurador-geral Rodrigo Janot, das negociações para a delação premiada da
Construtora OAS", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; a jornalista
lembra que, "nos últimos três meses, ficou clara a má vontade do
Ministério Público Federal para com a delação da OAS, que aumentou depois de
vazamentos sobre também supostas citações aos tucanos Aécio Neves e José
Serra"; "O que confere à decisão de Janot este cheiro de pizza
queimada são estes antecedentes já conhecidos de uma negociação marcada por
tropeços e quase recusas", diz
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
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