“Pois não é que o
presidente interino, Michel Temer, resolveu usar a família para um golpe
publicitário, e foi buscar o filho na escola, cercado de assessores e
seguranças, e avisou a imprensa? O resultado foi um tumulto na frente da escola
em Brasília, e um frustrado movimento para “humanizar” a imagem do presidente
interino, que serviu apenas para mostrá-lo como político do velho estilo, que
não recusa um papel desses para parecer bom pai”, diz o colunista Merval
Pereira
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