Citado por pelo menos seis delatores na Lava Jato por
recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, em contas secretas
no exterior, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz que o
processo de sua cassação deve ser anulado porque “o presidente do Conselho de
Ética, José Carlos Araújo (PR-BA), usa o caso para aparecer na TV e tem
histórico que inclui roubo de toca-fitas na adolescência”; “Eu vou sair da
presidência da Câmara dia 1.° de fevereiro de 2017”, desafia; Cunha afirma que
manterá posição contra um impeachment de Michel Temer, mas avisa que o vice não
pode tratar deputados como empregados, assim como faz o governo do PT; “a
Câmara não será uma empregada de Temer”
segunda-feira, 2 de maio de 2016
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