Procurador de carreira, ministro da Justiça, Eugênio Aragão,
se diz em "estado de choque" com a PGR, de onde se licenciou em
março, que pediu investigação contra a presidente Dilma Rousseff; "Quem
vazou isso teve um objetivo claro: interferir no processo político. Foi
criminoso. O momento é muito grave para que as instituições se comportem como
moleques", disse, segundo o colunista Bernardo Mello Franco; para ele, o
STF foi conivente com abusos no processo de impeachment: "O Supremo lavou
as mãos. Infringir o processo legal é muito grave, e ele está sendo violado o
tempo todo. Mas só quiseram cuidar do aspecto formal"; "O que está
sendo feito é um processo vil, um assalto a um governo constitucional. Não tem
transição. O que tem, quando muito, é um velório", conclui
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário