quinta-feira, 5 de maio de 2016

ARAGÃO: O SUPREMO LAVOU AS MÃOS

 Procurador de carreira, ministro da Justiça, Eugênio Aragão, se diz em "estado de choque" com a PGR, de onde se licenciou em março, que pediu investigação contra a presidente Dilma Rousseff; "Quem vazou isso teve um objetivo claro: interferir no processo político. Foi criminoso. O momento é muito grave para que as instituições se comportem como moleques", disse, segundo o colunista Bernardo Mello Franco; para ele, o STF foi conivente com abusos no processo de impeachment: "O Supremo lavou as mãos. Infringir o processo legal é muito grave, e ele está sendo violado o tempo todo. Mas só quiseram cuidar do aspecto formal"; "O que está sendo feito é um processo vil, um assalto a um governo constitucional. Não tem transição. O que tem, quando muito, é um velório", conclui

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