No seu acervo constam folhetos centenários, verdadeiras relíquias
Depois de percorrer o sertão vendendo os folhetos, ele parou
em Feira de Santana, montou uma barraca na praça da Bandeira, onde ficou por
anos – e se tornou um referência na cidade, e hoje de montou um banca no MAP
(Mercado de Arte Popular). Disse que sentiu que na cidade faltava um local onde
o cordel fosse a principal atração. E tem um público fiel.
Mais no site da SECOM
Nenhum comentário:
Postar um comentário