O vice-presidente só perde
credibilidade quando tenta esquivar-se dos 7 decretos que assinou, entre
novembro de 2014 e julho de 2015, autorizando despesas que a oposição batizou
como "pedaladas fiscais". Num argumento estranho para um professor de
Direito Constitucional, Michel Temer alega que assinou os papéis sem entrar
"no mérito das matérias objeto de decretos ou leis"; o vice faria
melhor se explicasse, corretamente, que os decretos não continham
irregularidades nem poderiam configurar qualquer crime de responsabilidade,
como duas dezenas de juristas atestaram no encontro com Dilma, na
segunda-feira; o problema é que, neste caso, para se defender o vice também
estaria fazendo a defesa de Dilma; a pergunta é saber se Temer está interessado
nisso, diz Paulo Moreira Leite. AQUI
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
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