Multinacional francesa é acusada de pagar propina por um
contrato de fornecimento de duas subestações de energia, em 1998, para uma
empresa do governo de São Paulo, na gestão do tucano Mário Covas; Robson
Marinho, um dos fundadores do PSDB, continua como réu na ação, por supostamente
ter recebido US$ 2,7 milhões da empresa em contas secretas na Suíça entre 1998
e 2005; povas contra ele citam ainda a Secretaria de Energia, que era dirigida
por Andrea Matarazzo; o acordo fechado na Justiça não inclui os processos sobre
o Metrô, a CPTM e a acusação de formação de cartel em licitações de compra de
trens; em todos, há suspeitas de que integrantes do PSDB tenham sido
beneficiados; propina da Alstom também ajudou a bancar reeleição de FHC.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
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