"A democracia brasileira pode enfrentar um momento
trágico a partir de hoje. Imagine que o processo de impeachment de uma
presidente eleita por mais de 54 milhões de votos pode ser iniciado por um
ministro do TCU que não só é acusado de embolsar R$ 1,6 milhão num esquema de
propina, mas também desafia a Lei da Magistratura ao antecipar seu voto. No
passo seguinte, as contas podem ser levadas para a Câmara dos Deputados, onde o
presidente, Eduardo Cunha, é acusado de manter cinco contas secretas na Suíça,
com US$ 5 milhões", destaca Paulo Moreira Leite, em artigo no 247;
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
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