quarta-feira, 12 de agosto de 2015

VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: MÉDICO SE RECUSA A APLICAR ANESTESIA EM PARTO NORMAL

Foto: Estadão

Jornal GGN - Mais um caso de violência obstétrica retratado pelo blog Ser mãe é padecer na internet, do Estadão. A arquiteta Karine Possamai [foto] enfrentou o drama e frustração de ver o sonhado (e planejado) parto normal e humanizado esbarrar nos interesses próprios de médicos e operadoras de planos de saúde.

Segundo a reportagem abaixo, Karine viajou de uma cidade a outra para ter a filha no hospital que acreditou ser o mais adepto do parto humanizado. Para garantir que tudo desse certo e suas vontades fossem respeitadas, ela aceitou uma cobrança extra por parte do plano de saúde - ela não estava na carência - para ter uma equipe médica "confiável" à sua disposição.


Mas na hora H, o anestesista que foi pago previamente se recusou a ir ao hospital para atendê-la em meio a uma tentativa de parto normal. Ele teria informado que apenas iria se deslocar até a unidade de saúde se Karine aceitasse a cesárea, porque a cirurgia é mais "rápida", ideal para os profissionais que não gostam de esperar a evolução natural do parto. O resultado? Karine, cansada de sentir dor, acabou aceitando a cesárea. LEIA MAIS

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