Foto: Estadão
Jornal GGN - Mais um caso de violência obstétrica retratado
pelo blog Ser mãe é padecer na internet, do Estadão. A arquiteta Karine
Possamai [foto] enfrentou o drama e frustração de ver o sonhado (e planejado)
parto normal e humanizado esbarrar nos interesses próprios de médicos e
operadoras de planos de saúde.
Segundo a reportagem abaixo, Karine viajou de uma cidade a
outra para ter a filha no hospital que acreditou ser o mais adepto do parto
humanizado. Para garantir que tudo desse certo e suas vontades fossem
respeitadas, ela aceitou uma cobrança extra por parte do plano de saúde - ela
não estava na carência - para ter uma equipe médica "confiável" à sua
disposição.
Mas na hora H, o anestesista que foi pago previamente se
recusou a ir ao hospital para atendê-la em meio a uma tentativa de parto
normal. Ele teria informado que apenas iria se deslocar até a unidade de saúde
se Karine aceitasse a cesárea, porque a cirurgia é mais "rápida",
ideal para os profissionais que não gostam de esperar a evolução natural do
parto. O resultado? Karine, cansada de sentir dor, acabou aceitando a cesárea. LEIA MAIS
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