sexta-feira, 21 de agosto de 2015

O QUE FAZER DE EDUARDO CUNHA?

Por Fernando Brito
Os intérpretes do pensamento tucano na mídia anunciam que “Eduardo Cunha acabou”.
Hoje, Eliane Cantanhêde e Merval Pereira, que ouvi na CBN, decretam o inevitável fim do “homem-bomba”e o “jurisconsulto” global diz que um processo de impeachment aberto por Cunha estaria desmoralizado
Outros atucanados ansiosos, como Diogo Mainardi, acham o contrário, que Cunha é o caminho mais fácil para o impedimento da Presidente – urdindo um mirabolante plano em que ele fingiria rejeitar os pedidos, mas seria derrotado por um “recurso” de plenário.
Não creio, exceto pelo surgimento de fatos novos, que Cunha vá ter uma morte política rápida, nem que seu poder na Câmara vá desaparecer de imediato.
O mais provável é que o ambiente da Casa vá se deteriorando ainda mais.

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