Por Fernando Brito
A semana termina com três forças cambaleantes, depois do
surpreendente acordo expresso do Governo com o “conservadorismo” do “não
chacoalhem minha galinha dos ovos de ouro”.
Eduardo Cunha não apenas se vê em situação complicada com a
iminência do oferecimento de denúncia pela acusação de achaque de fornecedores
da Petrobras como perdeu sua espada para reagir a Rodrigo Janot, que poderia
ser Renan Calheiros, a quem compete colocar a voto a recondução do
Procurador-Geral da República.
Como perdeu sua espada contra Dilma ao ver determinado pelo
Supremo Tribunal Federal que é no Congresso, cuja presidência é de Renan
Calheiros e não na “sua” Câmara que se devem votar as contas presidenciais e,
portanto, não é ele quem pode dizer se a votação de correria, para criar fatos
consumados, vá ocorrer com um seu estalar de dedos.
O outro estropiado é Aécio Neves, que está procurando algum
programa para o final de semana que o possa fazer “ir sem estar” ou “faltar com
presença” na manifestação coxinha de domingo.
O pobre menino ficou pendurado no pincel, logo depois de ter partido
para o tudo ou nada. LEIA MAIS
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