"Vejo ainda com desconfianças e reservas a propalada
inflexão editorial das Organizações Globo rumo a uma postura mais responsável
na abordagem da crise política que vive o país. A julgar pelos seus editorais e
notícias recentes, a empresa dos Marinho também colocou um ponto final no apoio
cego aos desmandos insanos de Eduardo Cunha à frente da Câmara dos Deputados,
passando a criticá-lo duramente", diz o colunista Bepe Damasco;
"Contudo, recomenda-se muita calma nessa hora", afirma, lembrando que
"não é fácil acreditar no súbito surto democrático de quem carrega o
golpismo e a oposição às boas causas do povo brasileiro no DNA"; na semana
passada, João Roberto Marinho, um dos sócios da Globo, afirmou que o sucessor
de Dilma será aquele que vencer as eleições em 2018. LEIA MAIS
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
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