Em manifestação enviada nesta quinta (13) ao Supremo
Tribunal Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), usou o cargo para solicitar a
intervenção da Advocacia Geral da União e tentar se beneficiar no inquérito da
Operação Lava Jato; de acordo com Janot, Cunha usou a AGU "sob o parco
disfarce do discurso da defesa de prerrogativa institucional"; "O
agravo em questão evoca, em pleno século XXI, decantado vício de formação da
sociedade brasileira: a confusão do público com o privado. O inquérito em
epígrafe investiga criminalmente a pessoa de Eduardo Cunha, que tem plenitude
de meios para assegurar sua defesa em juízo. Apesar disso, o investigado
solicitou a intervenção da advocacia pública em seu favor, sob o parco disfarce
do discurso da defesa de prerrogativa institucional", diz Janot, LEIA MAIS
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
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