Por Fernando Brito
Uma das mais intrigantes questões,
agora que parecem se confirmar as suposições que se fez um pacto
político-empresarial para “acabar com o frege”, a desordem, como dizia a minha
avó, na vida política brasileira, é o que será do Dr. Sérgio Moro, com suas
ideias ferozes que lhe fluem sob modos aparentemente calmos.
Curiosamente, sua situação é
semelhante à de Eduardo Cunha; tal como ele, conserva o poder mas tende a
perder o estrelato.
Paulo Nogueira, no Diário do
Centro do Mundo, foi o primeiro a aventurar-se a responder à pergunta sobre se
Sérgio Moro, a esta altura, faz mesmo diferença.
Paulo aposta que Moro irá
“estrategicamente tirar o pé do acelerador”, até porque o trunfo que tinha em
mãos – a decretação da prisão de Lula – parece , a esta altura, impossível de
ser jogado sobre a mesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário