Em meio à crise política e as manobras da Câmara para votar
as contas da presidente Dilma Rousseff, presidente da Casa, Eduardo Cunha
(PMDB), reconhece que o movimento pelo impeachment acabou; diz que o processo
não pode considerar a interrupção de um mandato por irregularidades praticadas
no mandato anterior; “Será muito difícil levar adiante o processo”; segundo
ele, o impeachment deve ser tratado de forma técnica, não pode ser visto como
um ‘recurso eleitoral’ ou um instrumento para tirar do poder um governo
impopular; “Não se viu até agora nenhum comportamento meu imaturo em relação a
isso”, alega LEIA MAIS
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
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