segunda-feira, 8 de junho de 2015

ASSASSINATO DE CHRISTY HELMAYD – POLÍCIA JÁ IDENTIFICOU SUSPEITO

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) informou que já identificou o homem suspeito de ter assassinado com um golpe de faca o promotor de eventos e colunista social Cristin Antonio de Almeida, conhecido como Christy Helmayd, 56 anos, crime ocorrido na madrugada desta segunda-feira (8), na avenida João Durval Carneiro, bairro Brasília, em Feira de Santana.

“Conseguimos identificar testemunhas oculares que informaram a identidade do criminoso”, disse o delegado Jean Souza, titular da DHPP. O suspeito ainda não foi preso. A polícia informou ainda que o homem já tem passagem em delegacia por porte ilegal de arma.

Ainda de acordo com o delegado Jean Souza, as testemunhas informaram que houve uma discussão entre o autor e a vítima, e o suspeito pegou uma faca que estava no balcão do bar e atacou a vítima.

Sobre a motivação do crime, o delegado disse que já tem suspeitas, mas precisa apurar ainda mais. “Temos a informação de um eventual relacionamento entre o acusado e a vítima”, declarou. A polícia deverá divulgar a foto do suspeito para facilitar a sua prisão. O delegado já solicitou a prisão preventiva do suspeito.

O crime

Por volta da 00h20 desta segunda-feira (8), policiais civis realizaram o levantamento cadavérico de Cristin Antonio Almeida, 56 anos, que morava na rua Geraldo Leite, 421, Brasília,em Feira de Santana.

O jornalista conhecido como Christy Helmayd estava sentado ao lado do balcão de um bar, situado próximo ao cruzamento das avenidas João Durval e Presidente Dutra, quando recebeu um golpe de faca no pescoço. Testemunhas disseram que a vitima assistia TV, quando foi atacado por um homem desconhecido, que fugiu após a agressão.

Após ser golpeado, Christy Helmayd pediu socorro ao dono do bar Senhor do Bonfim, que chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas ele não resistiu e morreu antes da chegada do socorro.

O delegado André Ribeiro, plantonista da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), foi quem presidiu o levantamento cadavérico. 


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