Indicado pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo
Tribunal Federal, o professor Luiz Fachin ganhou o apoio de juristas de todo o
País, de reitores das universidades federais, da Ordem dos Advogados do Brasil,
de ex-ministros da Justiça de vários governos (incluindo FHC) e de colegas da
corte, mas sofre uma inédita campanha negativa liderada por Veja e pelo jornal
O Globo, do colunista Merval Pereira; as críticas beiram o ridículo, com
alegações como de que ele defenderia a bigamia e o fim da propriedade privada;
neste sábado, um novo parecer do Senado garantiu a legalidade de sua atividade
de advogado, enquanto era procurador-geral; Fachin deveria ser aprovado sem
sobressaltos, mas dois grupos de mídia tentam emparedar o Senado antes da sua
sabatina,
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