Colunas - Flavio Ricco (BOL)
Todo telejornal que se preza, de
uns tempos para cá, passou a contar com os serviços de uma jornalista
especializada – como um clube das luluzinhas, porque só as mulheres parecem
habilitadas para prestar as necessárias informações meteorológicas. Em tempos
de seca e falta d'água, além de ter seu conceito modificado, este noticiário
nunca foi tão imprescindível.
A Globo, que já teve Rosana
Jatobá, Flávia Freire e Michelle Loreto mais recentemente nas funções, escalou
agora Maria Júlia Coutinho para contracenar, ao vivo, com Renata Vasconcellos e
William Bonner no "Jornal Nacional".
E ela veio que veio. Ou chegou
que chegou. Até agora, pelo menos a sua classe, elegância e segurança têm
chamado atenção, a ponto inclusive de um necessário puxão de orelhas no chefe
Bonner. Ao ser questionada "se a região Sul vai ficar com tempo
bom?", Maria Júlia devolveu com a pergunta "tempo firme?", bem
de acordo com o que determinam as novas recomendações.
Mudaram o "JN", mas
parece que esqueceram de passar a nova cartilha ao Bonner.
Nenhum comentário:
Postar um comentário