“O prêmio Faz Diferença deveria ser encarado como propina e
os magistrados que o recebem deveriam ser acusados de corrupção, porque é um
prêmio que vale mais que dinheiro. Com esse prêmio em mãos, os magistrados
podem ganhar dinheiro como celebridades políticas, fazendo palestras pagas com
dinheiro público, como está fazendo, sem nenhuma vergonha, Joaquim Barbosa”,
disse Miguel do Rosário; ele cita também o caso do juiz Sérgio Moro, da Lava
Jato
quarta-feira, 13 de maio de 2015
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