As quatro famílias da
imprensa brasileira, os Frias, Mesquita, Civita e Marinho, afinaram a
estratégia para tentar derrubar a presidente Dilma Rousseff; como não há
nenhuma denúncia de corrupção contra ela, o pretexto para o golpe são as
chamadas "pedaladas fiscais", como se 54 milhões de votos pudessem
ser anulados por uma questão meramente contábil; essa ofensiva ocorre no
momento em que os grupos de mídia passam pela maior crise financeira de sua
história, que não é apenas conjuntural, mas também estrutural, em razão da
migração do papel para a era digital; nesse cenário, fica a questão: as
famílias midiáticas são movidas por interesses nacionais ou particulares?
Querem a responsabilidade fiscal ou apenas sonham com um melhor acesso a verbas
públicas e com a restauração do antigo status quo?
domingo, 19 de abril de 2015
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