sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

SEM ODEBRECHT, DENÚNCIA DO MP É, NO MÍNIMO, OMISSA

Anunciada em grande estilo pelo procurador Deltan Dallagnol como uma forma de reprimir a 'aula do crime', a denúncia contra as empreiteiras envolvidas na Lava Jato se esquece da Odebrecht, a maior de todas e justamente aquela que pagou a maior propina descoberta no curso das investigações: US$ 23 milhões (o equivalente a R$ 60 milhões), depositados em contas suíças, que foram para o bolso do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa; Dallagnol foi à Suíça e disse ter comprovado a delação de Costa, o que amplia ainda mais o mistério; recentemente, foi divulgada a informação de que a Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, procurou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tentar se blindar na CPI; empreiteira também se protege na imprensa familiar com ampla campanha publicitária, paga pela Braskem, sócia da Petrobras

12 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 12:13

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