Anunciada em grande estilo pelo procurador Deltan Dallagnol
como uma forma de reprimir a 'aula do crime', a denúncia contra as empreiteiras
envolvidas na Lava Jato se esquece da Odebrecht, a maior de todas e justamente
aquela que pagou a maior propina descoberta no curso das investigações: US$ 23
milhões (o equivalente a R$ 60 milhões), depositados em contas suíças, que
foram para o bolso do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa; Dallagnol
foi à Suíça e disse ter comprovado a delação de Costa, o que amplia ainda mais
o mistério; recentemente, foi divulgada a informação de que a Odebrecht, de
Marcelo Odebrecht, procurou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tentar se
blindar na CPI; empreiteira também se protege na imprensa familiar com ampla
campanha publicitária, paga pela Braskem, sócia da Petrobras
12 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 12:13
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