Por Luis Nassif
Nasceram para ser Hearst, não Pullitzer.
Quando um país alcança determinada posição internacional, a
diplomacia e a geopolítica tornam-se peças intrínsecas no seu planejamento
estratégico. E o chamado jornalismo de opinião participa com discussões
aprofundadas da elaboração e refinamento das estratégias.
De certa forma, houve os primeiros ensaios nos anos 70,
quando os "barbudinhos" do Itamarati sonharam em criar uma zona de
influência brasileira na África e na América Latina. Nos últimos anos,
tentativas de investida na África, Oriente Médio e ampliação da influência na
América Latina.
A lógica da diplomacia comercial é fria e objetiva. Críticas
e apoio devem levar em conta essa
dimensão e não essa bobagem de considerar que apoio adeterminados países
signifique endosso a todas suas práticas. MAIS
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