Posição histórica
Contrariando uma tradição data da primeira legislatura, em 1948, este ano o chefe do poder executivo ficou de fora das discussões em torno de mais uma eleição da mesa diretora do poder legislativo.
A decisão do prefeito José Ronaldo permitiu que os entendimentos ficassem apenas entre os vereadores, ganhando o legislativo mais soberania.
Fontes com trânsito livre nos dois poderes, garantem que ao longo do processo, o prefeito quando procurado, apenas estimulava os presidenciáveis.
Os pretendentes, por outro lado, não mediram esforços em busca do consenso que permitisse a inscrição de apenas um chapa.
Entre as medidas, foi ampliada a composição da mesa que passa a ter sete membros, com a criação da terceira vice-presidência.
Vale frisar que a mesa sempre teve quatro membros (presidente, vice e duas secretarias) até a décima terceira legislatura (1997/2001) quando subiu para seis, com o surgimento da 2ª vice-presidência e 3ª secretaria.
Com mais um membro na mesa (e tem espaço?), uma das primeiras medidas será a nomeação de mais assessores parlamentares, já que os vereadores que integram a mesa diretora tem uma assessoria maior
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